Me apaixonei de novo. Você sabe, me
conhece, não me importo com riscos. Não tenho medo de bater a cara
naquela porta transparente de vidro - sempre em alguma reforma ou em
algum prédio onde o arquiteto acha genial colocar um troço que quebra
pra ninguém ver quando passar - pra testa ficar roxa por um mês. Porque é
mais ou menos isso mesmo: as coisas acontecem e a gente não vê.
Lutamos contra, negamos até dizer chega. E quando vemos... já estamos no chão vendo estrelas e um monte de gente ao redor rindo da nossa cara porque vixi, a moça não viu a porta de vidro.
O amor é uma porta de vidro - você não vê nem de longe nem de perto, só percebe sua presença quando se joga com tudo naquela pressa pro compromisso que você tem e aí quando percebe já está trupicado no chão com geral olhando pra sua cara vermelha e pro galo na sua testa.
E como eu já disse anteriormente: amar é pros fortes. E diante
de tantos e infinitos defeitos que tenho; dessa virtude (se é que posso
chamar de virtude, coragem, benção ou até azar) eu me orgulho! Não
deixo de viver um segundo porque eu acho uma puta de uma besteira nêgo
viver em negação e não aproveitar um momento completamente por medo de
se cortar todo. Lutamos contra, negamos até dizer chega. E quando vemos... já estamos no chão vendo estrelas e um monte de gente ao redor rindo da nossa cara porque vixi, a moça não viu a porta de vidro.
O amor é uma porta de vidro - você não vê nem de longe nem de perto, só percebe sua presença quando se joga com tudo naquela pressa pro compromisso que você tem e aí quando percebe já está trupicado no chão com geral olhando pra sua cara vermelha e pro galo na sua testa.
Veja bem o teor do assunto, isso não está generalizado e eu não estou falando pra você ir pro meio da floresta acariciar um urso, ok?!